Digo eu perante a escrita lida.
Para conseguir este feito, um certo "jornalista" mais não tem que escrever um artigo de opinião contrariando a opinião de todos os portugueses (por mais adereços e rodeios que façam a um lance mal ajuizado por um árbitro num simples jogo de futebol). É o que faz (na minha opinião) um tipo que mais não é que um jornalista frustrado para conseguir tempo de antena. Fico com pena do jornal de referência que tem de lhe dar guarida a coberto de supostos serviços prestados ao jornalismo nacional. Este senhor, escolhido para ser "Provedor do Leitor" (!!!!) consegue de uma forma inenarrável, ser mais esperto, ver melhor, entender melhor e perceber de tudo como mais nenhum ser vivo ao cimo da terra, em especial se for "tuga".
Ler este "Foi mesmo penálti" e tentar acreditar se algo do que ali vem faz sentido, não é mais que aceitar que somos todos uns estúpidos energúmenos sem opinião e que este senhor é o supra sumo do jornalismo e da opinião escrita.
Sinceramente, nada tenho contra os jornalistas desportivos que defendam os seus clubes desde que saibamos de antemão as suas escolhas e que a honestidade exista nas suas análises. Este artigo de (des)opinião demonstra uma falta de respeito para com o Sporting Clube de Portugal na pessoa do seu treinador e adeptos mas essencialmente para com os leitores do jornal Record e até ao próprio clube Trofense, a quem chama "assustador" (como é óbvio este termo vem de forma depreciativa para com as qualidades e capacidades futebolísticas dos seus atletas), como se o Trofense não tivesse o direito de estar entre os clubes que disputam a liga nacional de futebol e nas suas hostes estivessem "meninos" sem qualquer experiência de 1ª divisão.
As imbecilidades escritas são tantas, que duvido que qualquer pessoa de bom senso consiga rever-se nas justificações dadas para o incompreensível erro de análise futebolística ocorrida no passado Sábado em Alvalade.
Nestas coisas do erros dos árbitros costumo ser muito calmo nas minhas opiniões e análises, aliás como costumo dizer, "nunca vou compreender como se consegue ver uma coisa que não existe. explico melhor... entendo que não se veja o que existe agora conseguir ver o que não existe é que é sempre ESTRANHO".
Voltando ao artigo do jornal RECORD e na pessoa do senhor Rui Cartaxana, posso apenas dizer para terminar que de crédito não me merece qualquer um (também não precisa dele, logo estamos felizes os dois) e certamente prestou um bom serviço a SI mesmo mas para mim um muito mau ao jornalismo, ao jornal e aos seus leitores.