Lá, no país independente e soberano que é "Gondomar! Gondomar!", é um fartote:
Arguidos que "sem combinarem nada" não prestam declarações.
Advogados que "brincam ao dominó" ou que afirmam "são as dores de parto da montanha que vai parir um rato".
Já o maior do reino - major, presidente, cônsul, director e mais que sei lá o quê - à entrada diz (sem prestar declarações) "até trago a minha filha para ver o pai ser entalado" e à saída (ainda sem prestar declarações e inchado de gozo) diz "não se esqueçam de vir que amanhã há mais".
Perante este estado de gozo real - sobre o decorrer de um JULGAMENTO - resta-me o desabafo, "o que fazemos nós aqui e para quê gastar mais dinheiro se mesmo que culpados continuarão na sua boa vida de VITIMAS INOCENTES DA CABALA"